Dá pra trabalhar brincando?

Uma das coisas que mais me interessa em vídeos gravados em stop motion é que apesar das montagens trabalhosas, cheias de detalhes, tudo parece muito divertido. A história contada fica bem mais interessante e sempre tem um quê de brincadeira.

Tudo fica mais fácil quando se trabalha com algo que se gosta, que dê prazer, não é mesmo? Isso todo mundo sabe, e se ainda, de certo modo, dê para trabalhar brincando?

Nesse vídeo da agência alemã VCCP, dá para achar mesmo que o trabalho foi uma grande brincadeira. Os caras foram além do stop motion e de histórias de papel e criaram um vídeo cheio de movimento, usando diversos objetos para criar o ambiente lúdico que foi o cenário para o projeto Think Big da o2 Telefónica, em Berlim.

o2 Think Big from Lucas Zanotto on Vimeo.

Making of o2 Think Big from Lucas Zanotto on Vimeo.

Aliás, o projeto Think Big também é muito interessante, pois apoia financeiramente e educativamente ideias criadas por jovens europeus, de 13 a 25 anos. O programa visa criar oportunidades aos jovens e estimulá-los com suas grandes ideias, tornando-as realmente possíveis.

É um projeto social e cultural da Telefónica Europa, que também acontece em outros países como Irlanda, Eslováquia, República Checa e Reino Unido, em parceria com a Fundação Telefónica. Bem inspirador, não?

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E você, acha que dá para trabalha brincando?

via abc design

A Banda Mais Bonita da Cidade

Assim que ouvi/vi essa banda com a música Oração, tive que vir correndo postar aqui! Ainda não conheço direito a banda, faz apenas alguns minutos que vi o vídeo no mural do meu amigo Bernardo, e neste exato momento, enquanto escrevo, ouço as outras músicas do álbum que estão no Facebook! E a cada segundo estou cada vez mais apaixonada pela banda. Normalmente eu fuço e pesquiso a lot para postar aqui, mas resolvi simplesmente seguir meu coração e minha vontade de postar esse lindo vídeo e essa linda poesia musicada.
Então o que sei até agora é isso, A Banda Mais Bonita da Cidade é bonita porque é singela e logo já sei que é linda porque me trouxe uma felicidade instantânea. Ah e eles são de Curitiba. Sem mais!

Pensamento Inspirador do Dia #13 + Bolsa na Langara College

“Don’t fall in love with your first idea.

Rory O’Sullivan e Simon Bruyn para Rethink Scholarship, concurso de bolsas de estudos da Langara College (Canada) para designers e diretores de arte.

A frase é tirada do vídeo de divulgação do ano passado. Este ano o vídeo do concurso também foi criado pelo designer Rory O’Sullivan, mas em parceria com Jordan Cohen e ficou tão bacana como o primeiro.

Rethink Scholarship at Langara 2010 Call for Entries from Rory O’Sullivan on Vimeo.

Rethink Scholarship at Langara 2011 Call for Entries from Rory O’Sullivan on Vimeo.

O concurso de bolsas da Langara College é sensacional, fica a dica pra quem estiver afim de fazer um curso de design ou direção de arte. Basta ter pelo menos 19 anos e muita criatividade para encher um sketchbook de até 250 páginas “as you wish“.  O ganhador terá a possibilidade de fazer o  Communications and Ideation Design Program com bolsa paga pelos 2 anos de curso equivalente a 18 mil dólares canadenses!
Se empolgou? Você pode enviar seu trabalho até 1º de julho, saiba mais infos aqui para se inscrever.

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*O “Pensamento Inspirador do Dia” é uma seção do blog que traz um pensamento para inspirar o dia. Pode ser de um filósofo, matemático, poeta, a tia do elevador, alguém no ônibus, um amigo, enfim. Nada muito sério. Pode ser cómico, pode ser fofo ou rude. Pode ser um sermão de mãe ou um conselho de padre. Se quiser participar também, podem mandar sua sugestão aqui.

Pensamento Inspirador do Dia #12

“Eu quero fazer tantas coisas. Quero pegar um vôo de 13 horas sem me preocupar se não posso falar com meu médico. Quero sair por aí viajando de mochila, ter experiências, conhecer o mundo. Quero ter tempo pra descobrir quem eu sou e do que eu gosto. Fazer e experimentar coisas, ousar para variar. Eu adoraria mesmo é sair correndo. Ás vezes eu penso nisso, como seria sair correndo.

Fala de Emily Posa no filme Sete Vidas (Seven Pounds), que é cardiopata.

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*O “Pensamento Inspirador do Dia” é uma seção do blog que traz um pensamento para inspirar o dia. Pode ser de um filósofo, matemático, poeta, a tia do elevador, alguém no ônibus, um amigo, enfim. Nada muito sério. Pode ser cómico, pode ser fofo ou rude. Pode ser um sermão de mãe ou um conselho de padre. Se quiser participar também, podem mandar sua sugestão aqui.

Vou de Táxi… Preto!

“One Song. One Take. One Cab.” Esse é o lema do Black Cab Sessions, criado pelos produtores Jono Stevens e Chris Pattinson. A ideia é simples: pegar um táxi preto, jogar uma banda ou um artista lá, dar uma volta e, enquanto isso, gravar uma … Continuar lendo

Fotos do Baú

Acho que você já deve ter visto a sensação fotográfica da última semana – BACK TO THE FUTURE – um projeto/série da fotógrafa argentina Irina Werning, que tenta remontar fotos de infância (o cenário, as roupas, as cores e até as caras e bocas), trazendo ao presente aquele momento do passado que ficou congelado na foto.

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Seria bem interessante, se essas mesmas fotos fossem tiradas daqui uns 30 anos, como um retrato da passagem do tempo.

Ao ver essa série também comecei a pensar naquelas caixas velhas que minha mãe e minhas avós guardam-guardavam com milhares de fotos antigas de família, algumas amarelas, algumas mais novas, algumas até dentro de monóculos!

Como é engraçado e maravilhoso passar tardes vendo essas fotos e trocando histórias sobre a época ou a(s) pessoa(s) ali retratada(s), sempre num evento de família, em que nós ficamos totalmente saudosistas.

Aí me vêem a cabeça, como será que daqui há um tempo as mamães e vovós irão mostrar as fotos antigas para seus filhos e netos? Como será que a gente vai mostrar para as pessoas do futuro como é nossa vida agora? Caixas com pen drives, HDs, DVDs, CDs ou qualquer outro tipo de mídia? De volta ao projetores (como àqueles usados na década de 70)? Talvez um tablet (ou Ipad) seria uma boa opção!?

Projetor de slides que não funciona - Auto Gabin (1900 e bolinha)

Ipad novo - Apple (2010)

Fico cá a pensar então… E lembro-me de um vídeo de 2009 da Olympus em comemoração aos 50 anos da lendária câmera PEN.
Curiosidade:  Para esse vídeo ficar pronto foram usadas 60.000 imagens e 20 locações! E ficou lindo para caralho!!

Overdose de jazz

jazz

Acho engraçado a história do jazz, “engraçado” não sei bem se é a palavra que estou procurando, mas parece uma comédia da vida,  porque antigamente, quando tudo começou, o jazz era visto como “música de preto”, coisa de pobre, música popular, do povão. Quem gostava eram pessoas sem cultura, que não iam a concertos de óperas, não sabiam o que era música refinada e não tinham idéia do que era música de verdade – isso era o que a alta classe social achava do jazz, seus músicos, apreciadores e todos demais envolvidos.

Então eu páro para pensar e hoje em dia se você ouve jazz, as pessoas provavelmente irão dizer que você é rico, tem cultura (ou tem fácil acesso a ela), sabe apreciar boa música, curte uma música mais refinada, sabe que é música de verdade e até podem dizer que você é uma pessoa culta.

Não é engraçado como o jazz se tornou algo tão grandioso? Eu acho maravilhoso dizer que hoje em dia o jazz é música fina. E claro, que discordo do pensamento arcaico daquelas pessoas de elite que achavam que isso não é música, que os músicos eram macacos tentando aprender um instrumento! Imagino o que essas pessoas pensariam agora…

Eu confesso que sou uma grande apreciadora do jazz, aliás de muitos tipos de jazz, pois como todo ritmo musical, há os mais românticos, os mais dançantes e os mais tristes, então acho que há jazz para toda hora. Presente do meu pai – por causa dele ouço desde sempre! E mesmo assim acho que conheço pouco. A cada dia vou conhecendo um pouco mais desse universo de improvisação e criatividade.

Ao clicar em um instrumento você descobre os artistas de jazz que o tocam

Ao clicar em um instrumento você descobre os artistas de jazz que o tocam

Saiu na semana passada no caderno de informática da Folha, um site de um club de jazz muito bacana, em que você pode conhecer vários grupos e ouvir sets de jazz com direito a uma, duas ou até mais horas de música sem interrupção, já que se ouve as gravações dos shows tocados ao vivo nesse club nova iorquino. O jeito de se fazer isso é bem interessante, há vários instrumentos desenhados que ao passar o mouse, você descobre (ou aprende) o nome daquele instrumento (em inglês) e quando clica nele, aparece uma lista de artistas de jazz que tocam esse instrumento. A lista é grande e ao clicar em um deles, você é levado a biografia do artista e onde se pode ouvir o set musical.

Li no site um pouco sobre o club, que chama Smalls Jazz Club, e dá para perceber que a idéia é de ser um club mais intimista, pequeno e que não custa muito para entrar (20 dólares), além de os shows começarem cedo, à tarde, e terminarem no começo da madrugada (no esquema after hours). O club foi criado em 1993 por uma enfermeira formada, um empresário e o filho de um dono de uma galeria. Além disso, uma curiosidade é que após o atentado de 11 de setembro, ele teve que ser fechado, e só voltou com força total em 2007. Um dos nomes conhecidos que já passaram por lá é  a Norah Jones. E uma coisa bem legal é que no site dá para ver o está acontecendo ao vivo! Tive a sorte de ver o começo de um show e achei muito bom!

Um programa que eu gosto muito de ouvir na Rádio Eldorado, é o Sala dos Professores, com o Daniel Daibem, os 20 minutinhos são bem explorados pelo professor, sempre com músicas que formam sessões muito boas. Acho bem legal o jeito que o Daniel conduz o programa, nos levando a prestar mais atenção na música sem precisar ser um grande conhecedor. No prograama rola além de muito jazz, também música brasileira num clima muito interessante. Se quiser ouvir, sintoniza aí na 92,9 (em São Paulo) todo dia às 19h00 ou ouça o programa pela internet através do site Território Eldorado. Outro programa que rola na Eldorado muito bom é o dos mestres Paulo Mai e Márcio Tabahc do Jazz Masters, que também dá para ouvir todos os programas no site. Aliás gosto muito da Rádio Eldorado, pois sempre rola música muito boas, incluisve no Território Eldorado mesmo tem muita coisa bacana também, vale explorar!

E a overdose continua… BourbonComeça amanhã, 15 de agosto, o que eu acredito ser um dos melhores eventos de jazz de São Paulo: O Bourbon Street Fest! Que além de trazer os melhores músicos e big bands de jazz, também nos traz todo o espírito e energia de New Orleans, uma das cidades americanas em que o jazz surgiu e explodiu, tendo como inspiração de lá o grandioso evento Jazz & Heritage Fetsival. O festival foi criado pelo conhecido clube de jazz paulistano, Bourbon Street Music Club (que inclusive hospeda de vez em quando o programa Sala dos Professores, que eu disse anteriormente, com shows em edições especiais) e teve sua primeira edição em 2003, quando o clube completou 10 anos, deu tão certo que eles foram repetindo a dose até chegar agora na sua 7ª edição.

Serão ao todo 16 shows que não se limitam apenas ao espaço do clube ao apresentar shows durante a semana com preços variávis, mas se expande para a rua, ao ar livre e de graça. Primeiro no Parque do Ibirapuera, abrindo o festival no sábado, onde irá rolar uma tarde e um começo da noite muito agradável e depois, fechando o último dia do festival, domingo 23 de agosto, em uma grande festa na Rua dos Chanés em Moema, a própria rua em que o clube se localiza. Tente ir ao menos um dia ao festival para apreciar essa preciosa música e não vale dizer que não tem grana, a proposta é que todos, independente de quem seja, possam ouvir um bom som!

Movimento ElefantesE ainda nesse mês de agosto haverão vários shows do Movimento Elefantes, um projeto que conheci recentemennte pela minha amiga Maíra, que sempre está comentando aqui. O Elefantes é um coletivo de peso de Big Bands de São Paulo integrado por nove bandas de sopro: Banda Urbana, Projeto Coisa Fina, Projeto Meretrio2 (a banda mais nova com 3 anos), Big da Santa, Reteté Big Band, Grupo Comboio, Soundscape, Heart Breakers (essa eu já ouvi, tem uma levada boa de música latina) e Banda Jazzco (a mais velha com 34 anos). Um bando de gente (imagina que cada uma dessas bandas tem no mínimo uns 10 integrantes) que resolveu se juntar para ter mais força diante o público, sabendo-se que o meio da música instrumental é difícil, sabe aquele velho ditado? A união faz a força! Toda essa idéia veio de uma viagem em janeiro do baixista Vinicius Pereira, integrante do Projeto Coisa Fina e criador do movimento, que conheceu em Carascas, Venezuela, a Movida Acústica Urbana, uma iniciativa de seis grupos que o motivaram pela sua popularidade.

As bandas de Elefantes, que já pretendem lançar um DVD, têm uma formação instrumental parecida em que usam saxofones, trompetes, trombones, baixo, trompetes, guitarra, piano e bateria, mas apesar disso cada uma têm repertórios próprios, com músicas autorais e interpretações de compositores brasileiros, latinos e de jazz, então não há concorrência entre eles, pois trabalham de maneira colaborativa, além disso, estão com mais shows sem longos períodos sem tocar. O mais interessante é que nos shows que estão acontecendo no Teatro da Vila (na Vila Madalena), com apresentações de duas bandas todas às segundas de agosto, terão o valor do ingresso à critério do público, que pode contribuir com que achar justo. Além do Teatro da Vila, às terças os shows acontecem no BarB (na República) com valor de ingresso bem acessível de 5 reais. Para saber a programação das bandas veja o site do Movimento Elefantes.

E se você tá afim de também saber um pouco mais sobre o jazz e sua história acessem o Ejazz e no allmusic (em inglês) dá para conhecer a história através dos discos e conhecer os variados tipos de jazz.

Ejazz Allmusic

Depois de tanto falar sobre jazz, não poderia terminar o post sem mostrar ao menos uma música, então deixo vocês com uma grande relação de vários vídeos de boas energias jazzistíscas: timbres fenomenais, melodias agradáveis, vozes incríveis, sopros encantadores, todos adjetivos grandiosos possíveis e claro acompanhados de grandes artistas clássicos e contemporâneos de todo tipo de jazz, e também, de alguns que tem o jazz como inflência no seu trabalho. Além de também separar um vídeo-documentário do célebre álbum Kind of Blue de Miles Davis, que esse ano completou 50 anos, e um vídeo com uma das músicas do álbum.

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Como fazer um bebê em 30 segundos!

Sabe quando chega aquela hora que todos pais ficam loucos com a insistente pergunta: “De onde vêm os bebês?”, então, podem ficar menos aflitos, é só mostrar esse vídeo de como fazer um bebê para as crianças interrogativas! Interessante e lúdico, esse curtinha de 30 segundos foi feito com animação stop motion por toda a gestação de 9 meses da mamãe, designer gráfica e ilustradora, Raquel Coelho (mineira que agora vive em São Francisco) que se juntou ao papai, fotógrafo e designer, Cassidy Curtis para fazer o filme e o bebê (hehe). Cassidy ainda diz como foi feita a animação How to Make a Baby, leia (em inglês) aqui.

Via Pix

Música de Bolso

Música de Bolso

Não, não é um novo Ipod ou uma música de consumo rápido! O Música de Bolso é um projeto audiovisual que tem como principais ingredientes a boa música, a simplificação de um vídeo musical e a descontração! Tudo acontece de forma tão natural que os artistas convidados parecem que estão fazendo uma musiquinha em casa com os amigos, então não tem nada daquela coisa de clipe da MTV!

Sem contar que a maioria dos músicos que aparecem por lá são boas revelações musicais como China, Super CordasMóveis Coloniais de Acaju, Samba de RainhaDo Amor, Andréia Dias, Tulipa RuizTiê, Los Porongas, Pélico e mais um monte de gente bacana. Particularmente para mim é uma alegria cada descoberta (ou redescoberta) semanal, já que a cada semana saí um volume novo (já está na edição 76) com 2 vídeos do artista (chamados de lado A e lado B) e até um histórico, que você pode receber via newsletter. Mas claro que já houveram também gravações com grandes músicos já conhecidos nacionalmente como Arnaldo Antunes, Zélia Duncan, Mart’nália e Pato Fu (a primeira banda a se apresentar no projeto). As locações são os cenários mais espontâneos possíveis, desde estacionamento de carros, loja de brinquedos, sex shop, elevador, banheiro e mais N lugares inusitados.

O Música de Bolso tem um site próprio onde se encontra todo o material audiovisual com todos os volumes, mas ele se expande na rede de forma interativa por meio de blog, podcast, sites de relacionamento como Orkut, Facebook, Twitter e MySpace, portais de exibição de vídeo como YouTube e blip.tv e “tudo o mais que possa ser visível e interativo”.  Muito legal para quem, como eu, acompanhou o projeto do começo e viu como ele deu certo e cresceu!

Nesse projeto estão envolvidos uma série de profissionais, desde da produtora Ioiô Filmes, o Estúdio Camisa10 e mais o pessoal Daniel Ribeiro, Marcus Preto, Rafael Gomes, Tati Fujimori e os técnicos de som Geraldo Ribeiro e Fernando Duca.

Difícil escolher qual programa para colocar aqui, então escolhi 3 hehehe! O primeiro não é nada menos que o primeiro vídeo do projeto, o lado A do primeiro volume com o Pato Fu e a música Mamã Papá, gravado numa loja de brinquedos (tudo a ver com a música!). O segundo é do último volume do projeto, também lado A, do projeto pernambucano Júlia Says com a música Barulhos gravado em meio aos pelados na concentração do evento Pedalada Pelada na Paulista (uma coisa doida mesmo!!). E o último vídeo, mas não menos importante e que acho muito engraçadinho é a gravação da música Não Tenho Par, o lado B do volume 50 com a Bruna Caram e participação de Pedro Manesco e Gustavo Simões da Trupe Chá de Boldo, e ainda, do irmãozinho (fofo) dela, numa loja de fantasias em que ela se vestiu de Chiquinha, ficou ótimo aliás!

Olha só como a descontração rola solta:

Cornelius: Música Experimental

Comecei ouvindo esse cara meio por acaso por causa do Last.fm. Tava ouvindo uma dupla japonesa de meninas chamada Cibo Matto (outro dia monto um post sobre elas) e daí delas cheguei ao Cornelius. A música  dele é bem diferente da delas, mas como ele é japônes também, então estava entre as recomendações.

Cornelius

Keigo Oyamada aka Cornelius

Aliás a música dele é beeem diferente de muita coisa que já vi, cada uma é uma viagem inexplicável, algumas mais relaxantes e outras mais intensas, não tem muito como explicar o gênero que ele toca, só que é meio experimental e em algumas músicas, eletrônico.
Eu curto muito música experimental, porque você vai conhecendo as músicas aos poucos, não é uma coisa prevista e é muito diferente do normal.

Álbum Sensuous

Álbum Sensuous

O nome dele mesmo é Keigo Oyamada, que além de músico é produtor musical. Nascido em Tokio, começou na música em um duo japonês (o Flipper’s Guittar) e em 1991 saiu para carreira solo se tornando Cornelius. Eu acho que o melhor álbum dele é o Sensuous de 2006, o último que ele produziu. Não ouvi muitas músicas dos anteriores, mas esse álbum é o que eu tenho mais ouvido e gostado.

Os vídeos também são fodas, cada um mais louco que o outro, a maioria dos clipes do Sensuous foi dirigido por Koichiro Tsujikawa. Abaixo estão alguns que eu gosto, mas tem outros muito bons também, vale a pena assistir a todos! Aliás foi meio um sacrifício escolher quais colocar aqui hehehe…